quinta-feira, 30 de setembro de 2010

escreveer..

As palavras sempre ficam.
Se me disseres que me amas, acreditarei.
Mas se me escreveres que me amas, acreditarei ainda mais.
Se me falares da tua saudade, entenderei.
Mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei.
Mas se a descreveres no papel, o seu peso será menor.
Lembre-se sempre do poder das palavras.
Quem escreve constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo.

(Silvana Duboc)

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O meu DEUS nunca falharáa....

Um dia vc irá olhar por todas as dificudades
que enfrentou e verá que elas foram essenciais ,
pois a fizeram chegar ao topo.
Não se esqueça vc nasceu para ser grande
de maneira que ninguem irá acreditar.
Deus tem muitas promessas em sua vida
e tem pressa para que seja cumpridas.
Deus é o mais interessado em sua vitória.
Creia e confie.
Ainda que vc não possa ver,
há uma mão forte te segurando.
Há um olhar de alguém superior que te ama .
Há anjos poderosos te protegendo.
Há seres celestiais recolhendo as tuas lágrimas.
Há um DEUS TODO PODEROSO aplainando teu caminho.
Um pouco mais a frente vc irá sorrir,
a alegria do sabor da vitória.
Porque o Deus que te chamou vai te dar!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

São desejos...

Estou recolhendo todas as minhas lembranças, pra ver se consigo trazer um pouco de você.
Preciso me recuperar da sua ausência e do que ela me causa.
Isso é grave.
Dentro de mim você ainda existe. O externo não foi forte, não o bastante pra você desaparecer totalmente.
É mais saudável tê-lo como lembrança do que como necessidade.
A dependência é um risco.
O desapego é um desejo.
E você ...?
Você não é mais meu tudo.



(Carolinie Martins)

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Medo'

Se há uma coisa que eu posso falar bem, é o medo.
A insegurança é uma companheira fiel.
Está muito bem. e isso me amendronta.
Quando a felicidade se aproxima eu sempre acho que ela traz como preço algo terrivel. Não a deixo me eganar, tenho o mesmo cuidado que tenho com as ilusões.
Não posso afirmar nada sobre plenitude. toda fez que passo a sentir fragmentos dela, despejo o meu choque de realismo e ela some.
Toda magia é discriminada quando existe realidade.
Talvez eu deva ser mais otimista, sonhar além do que os sonhos são capazes.
Sendo o que sou...é pouco.
Sempre me gabei de manter os pés no chão.
Paassei a reclamar desde quando isso é bom.
Desde quando se apegar a razão é mérito.
Me vendo hoje. Sou tão frágil.
Tão pequena. Tão nada.
A única coisa que pode me fazer crescer são as minhas atitudes.
E não estou agindo mais uma vez por medo.
Tenho medo de ser feliz. Ou acreditar que sou e não ser.
Tento mudar. Maas isso também me assusta!
Vivo um momento ruim. Sem amigos.
A fase de medo de tudo.
Medo de fracassar,medo de não suportar.
Medo de me perder, de perder tudo, medo de descobrir que o que eu tenho é nada.
Medo de sonhar e não realizar, ou de não saber sonhar.
Medo de não conseguir ser alguém.
Medo de não significar para aquele alguém.
Medo de me sufocar. Mesmoo sufocada de medo.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Os antigos costumes me atormentam..

Estou respirando...ofegante...pois toda essa felicidade está tirando meu fôlego!

O prazer é simples!
Ainda estou assustada vendo as coisas se acertarem.Os meus inúmeros sorrisos deixam transparecer o bem estar de uma criança, o brilho nos olhos que enfeitam tanto.
A vida está me presenteando com ela mesma!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Me aventuro...
... entro em todos os palcos.
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais fortes, dos cafés mais amargos.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco e eu vou dizer:
E daí?
Eu adoro voar.

Liberdade é pouco, o que eu quero ainda não tem nome. Sinceramente, Vivo.
Portanto, suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... ou toca, ou não toca.
Quem sou?
Bem, isso já é demais..."

- Clarice Lispector

sábado, 18 de setembro de 2010

Hora

O vento me toca, trazendo a memória recordações de dias tristes,nessas horas me faço acreditar na minha grande felicidade.Mas lembro-me também dos dias alegres, dos bons papos,dos "eternos" amigos...agora é perceptível que nunca estarei completa.
Há momentos que tudo é tranquilidade, o silêncio traz paz.
Em outras vezes,o mesmo silêncio atormenta,persegue,confunde.
A serenidade é de toda, traiçoeira.Há horas em que cumpre seu papel e acalma.E horas que tortura.
Essas palavras me ajudam.Me tiram da cela. Soltam as minhas mãos.Recebo uma visita da plenitude. Mas não posso segurá-la.E logo volto a cela e assim como eu, meus pensamentos parecem reprimidos.A respiração me ajuda a fazer parte desse mundo.
Ah! Mas eu mesmo não me deixo pertencer a ele.


Carolinie Martins

sábado, 11 de setembro de 2010

Meu velho e bom tempo!

Eu quero enxergar além desses olhos.
Poder entender o quê se passa na sua vida.
Quero me desvincular do vicio de observar sua beleza
e compreender seus pensamentos.
Ler tuas atitudes ao pé da letra, como você deseja passar.
Estar com você ciente se deseja realmente estar comigo.
Não existe certeza quando
conhecemos alguém tão pouco.
E gostamos muito.
Não existe certeza em quase nada.
Porque as pessoas que mais gostamos,
geralmente se escondem entre a razão e a emoção.
Tempo!
Amigo meu, Tempo.
Nunca precisei tanto de uma auxílio seu.
Tenho uma divida imensa.
Você me salvou, me tirou do sofrimento,
antes que ele me tirasse a vida.
E essa divida me uni a você, com algo que eu não me sinto segura.
Mas,
Fique mais.
Eu estou gostando de ter você.
As antigas feridas cicatrizaram.
Não quero criar outras.

Carolinie Martins

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Seem medo de ser feliz .


Deixei de temer tudo.
Paro pra pensar que posso aproveitar enquanto algo me faz bem.
Conheci alguém que me fez perceber isso, não ele, mas o que transmitiu pra mim,
Percebi que tudo sempre tem um jeito,
Que a infelicidade não é pra sempre.
Que olhos azuis são bonitos, mas o conjunto o deixa irresistível.
Que um homem tem que respeitar uma mulher.
Me mostrou o verdadeiro significado de estar junto.
Lembrei de como um abraço protege.
Do encanto de se apaixonar...
Me fez perceber o quão bom é pedir desculpas.
E que para o momento ser inesquecível basta apenas uma boa pessoa...
Não temo perdê-lo.
Porque o eu absorvi foi extremamente proveitoso.
O grande...
Ainda estou aprendendo...
a dar carinho e a receber...
Aprendendo sobre a calma.
Aprendendo a gostar do meu nome: Carolinie.
Ou melhor ..
eu gosto do meu nome pronunciado por ele...
Gosto da voz dele....do cheiro....
Ele me livrou desse cárcere....
Se esse carinho for por gratidão. Que seja! Mas é imenso esse carinho. É imensa a gratidão.


Carolinie Martins

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

TRANSIÇÃO

Fragmentei a minha dor e ainda assim não encontrei um ponto no qual eu pudesse curá-la. Eu me escondi dela por tanto tempo, e quando resolvi confrontá-la a mesma também fugiu de mim. E como prova de trégua me trouxe um presente.E eu me conformei com a presença dela, fraca, mas não sou imortal e ela tem que existir.


" Me protegi de tentar, por medo.Deixei de viver, por agonia.
Quando abri a porta e senti a brisa percebi que é tudo tão mais simples.
Eu já não vivo na murmuria. Sei gritar, mas grito com liberdade.
Já não tenho tanta segurança.
E isso é bom.
Já não sou auto-suficiente, preciso de alguém.
E isso também é bom.
Aprendi que, não existem coisas perfeitas.
E que o inesperado vai sempre estar surpreendendo a gente.
Coisas maravilhosas acontecem todo dia.
Eu não via essas maravilhas a algum tempo.
É tudo tão novo.
Não é errado viver por impulso.
Pois ainda assim é um modo de viver.
Viver.
Agradecer é emocionante.
Mas não agradeça por coisas,
agradeça a pessoas por elas mesmas.
Pare em um momento do dia pra respirar fundo.
Sinta o ar trazendo a serenidade.
Sinta como tudo pode se resolver.
Aprenda a esperar...
Embora impaciente, eu esperei...
Quero transmitir toda minha tranquilidade.
Meu apêgo as coisas realmente importantes.
O valor dos amigos.
O tédio cortado por bons livros.
O quanto é divertido falar besteiras.
O quanto as pessoas
conhecidas recentemente podem te fazer bem.
Deixa a imaginação fluir, se fechar na razão é insensato.
Perceba sua existência.
Acredite na sua importância, mas sobretudo no quanto as outras coisas também são importantes.
Jamais deixe de se despedir de alguém.
Pode ser a última vez que verá aquela pessoa.
Deixe claro as suas idéias, mas saiba como falar.
As coisas acontecem, mesmo quando não esperamos.
Plenitude, deseje-a.




(Carolinie Martins)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Aproveite!!!


Um bom momento nunca volta.
Você tem uma experiência...se contente com isso!

domingo, 5 de setembro de 2010

5ª carta - CPR

Foi tudo muito bom pra mim. Foi divertido, foi engraçado, foi novo, foi estúpido... Você foi praticamente tudo. E eu acredito que fui algo pra você também.
Enquanto lê isso fico aqui pertinho imaginando sua reação, imaginando onde vai estar, se vai ler de uma só vez ou se vai fazer como eu; dando um tempinho entre um parágrafo e outro.. Se vai achar idiota ou legal ter ma pessoa que se importe com o que pensa e precise tanto de você.
Quando chegar a ler estas palavras vai perceber a minha coragem em entregá-las, pois não é tão fácil quanto parece. Li e reli dezenas de vezes, escrevi e apaguei palavras dezenas de vezes. Mesmo na certeza do que sinto, pensei se essas declarações seriam o bastante pra que você entenda a minha mensagem.
É dispensável assinar meu nome, pois ele não vai dizer quem sou. Não tão bem quanto essas palavras. Sinceramente? Prefiro que perceba por conta própria, mesmo não esperando muita coisa. Sem grandes expectativas, só pra sentir que não esqueceu de tudo.
E se um dia essa oportunidade de estar com você batesse na minha porta novamente, eu com certeza viveria, me entregaria, aproveitaria cada segundo como se fosse o último.


Carinhosamente,
Sua menina.

4ª carta - CPR

Se for verdade que a vida não se conta de quantas vezes você respirou e sim dos momentos que tiraram seu fôlego... Bom... Você faz parte da minha vida agora.
Eu ando tentando algo muito estúpido, te entender. Você me disse que era alguém fácil de lidar, mas eu nunca descobri o segredo pra te compreender; porque em cada olhar seu eu vejo mistério. Isso me atrai tanto quanto me traz insegurança.
Mas a pergunta que me incentivou a chegar tão longe é: Porque ainda não deu um basta? A resposta pra isso talvez seja o fato de que ter alguém à sua espera é um consolo. Uma vaidade saber que a qualquer hora que desejar terá um corpo ainda que temporário às suas vontades. O que é aceitável se tratarmos de alguém imprevisível como você. Mas eu não acredito nisso, não ainda.
A segunda hipótese: Poderia ter havido um envolvimento da sua parte, não necessariamente emocional. E é o que me leva a ter; não esperança, mas senso de oportunidade.
Possa ser que escrevendo tanta besteira o que eu queira te passar é que algumas fases da vida podem ser marcadas por farras, rodas de amigos, por ser cobiçado; mas isso não é tudo. Isso não torna uma pessoa completa. Com o passar do tempo percebe-se a falta de estabilidade, e descobre-se que a grandeza de um homem se mede na sua sensibilidade de dizer que PRECISA.
Agora, quem sou eu?
E cadê toda essa experiência?

Eu sou alguém que só quer te ver bem, onde for e com quem quer que seja. Só preciso te ver sorrindo, respirando ou até mesmo perdendo o fôlego. Tenho medo que essa sua forma de acreditar em sonhos como metas te faça esquecer o brilho das coisas e te monte como alguém frio Seja mais humilde, mais humano. Encontre a felicidade na simplicidade.
A minha experiência está nesse sentimento, que me amadureceu de um modo que hoje me alimenta.
Tenho pedido o agir de Deus na sua vida, e sei que ele me escuta. Compete a você fazer por merecer.

3ª carta - CPR

Sei o modo arrogante que tem ao gostar de ser desejado, cobiçado. A minha obsessão é um prato cheio pro ego. Não te considero um perverso, pois não sou o melhor exemplo de ingenuidade. Se eu tinha noção do fim, ter continuado foi opção minha.
Por mais atraente que o teu corpo, tua boca, você seja pra mim; eu enxergo mais longe, mais do que simples físico. Admiro o teu foco, teus objetivos e a seriedade que tem em tentar alcança-los. Eu daria tudo pra te ter desestruturado comigo, pra mim.
E essa saudade que maltrata. A falta de ouvir tua voz suave próxima, nem que seja me repreendendo; do teu toque seguro, da tua força e o teu peso sobre mim. Tenho saudades de tremer por dentro, de me arrepiar, de respirar fundo ou simplesmente faltar o ar. Sua mão em minha nuca, no meu corpo. É irracional buscar isso em outro homem, porque não vou encontrar quem sacie minhas expectativas e me dê vontade de passar dos limites e ir além.
Mas é isso aí, a vida segue... O sol nasce todas as manhãs... Os passos continuam a ser dados.

2ª carta - CPR

Lembro de momentos com você em todo tempo, e é o que me faz ouvir todas as músicas e classifica-las como: as nossas.
Você parece ter sido moldado ao meu gosto, o que é ridículo, porque é a única pessoa que me faz rir e me tira do sério ao mesmo tempo. É tão irritante o seu modo de tranqüilidade enquanto os ânimos estão alterados, o jeito calmo de dizer: - Eu não vou discutir com você! - desarmando toda uma situação que eu criei pra mostrar que eu posso ser irritante, tanto quanto você.
Sua fisionomia é tão nítida na minha memória que vejo familiaridade nas expressões de pessoas até mesmo desconhecidas, e são tantas essas expressões: o jeito de concordar num piscar de olhos, o charme com que morde os lábios, o “franzir” das sobrancelhas.
Ainda com detalhes tão comuns você me passa cada palavra e cada olhar com um toque único. Seus gestos me encantam até hoje. Seu comportamento marrento, dono do mundo se fazia perceptível até ao falar no telefone apoiando-se com pé na parede, a “falsa concentração” ao dirigir, o mover do punho no volante, o largar do pescoço quando sai do carro, um tipo de auto-avaliação. A demonstração de força, que me frustrou por não penetra-la; a tua presença e a tua postura diante da sociedade.
Você me transformou em fragmentos. Torne-me quebradiça, dependente, apaixonada, mulher. Despertou em mim uma vontade de sentir prazer, a tentação de descobrir novos caminhos, mais quentes e menos sérios; o que sinceramente não me trouxe arrependimento nenhum, à não ser por não ter aproveitado o fato de que estava ao meu alcance.
Saí da vida e dos costumes de uma menina, o que me faz acreditar que posso ser uma mulher, ou não. Pois toda vez que volto a pensar em você fico vulnerável e infantil, o que me faz retomar o lugar da tal menina; ou não.
Ao teu lado a palavra que mais me atormentava era: talvez. A dúvida era um pensamento constante. Era tudo seu, mas nascia em mim. A parte sua que existe dentro de mim. Minhas idéias se baseavam e nunca se firmavam. Logo eu que achava que só existiam duas respostas: o sim e o não, passei a desvalorizar a certeza.
Tentei conhecer pessoas novas, mas ninguém me olhou como você, ninguém tocou meu rosto nos momentos precisos, me fez tremer ou ficar indiscreta diante de alguma situação. Meu mundo se limitou em coisas que tem graça nenhuma. Se sua falta tirou o brilho de tudo.
Um dia me transtornei com um tapa, achei inaceitável. Sem saber que isso me acordaria do meu sono defensivo e me levaria a minha atual situação de passividade. O tapa que mostrou que as paixonites da imaturidade adolescente não passavam exatamente disso, e me permitiu descobrir que cada ação sua eram sinais de alerta sobre o mundo, sobre a vida, sobre nós. O nós que eu nem sei se foi de verdade, porque diante dos meus olhos era eu e você, e talvez na realidade fosse somente eu, eu e a ilusão de que o teria pra mim.
Mas eu nunca pensei na ilusão como algo negativo, se é ela que nos faz acreditar em algo tão distante. Triste é o depois, a desilusão que chuta os fatos imaginários e joga na nossa cara a verdade.
Eu te desejo cada segundo. Meu corpo ainda aquece, chego a suar frio quando penso nos teus toques no teu abraço terno e forte, no calor do teu corpo, na tua boca. Em pensar o quão submissa me torno em teus braços. Teu perfume é quase que uma droga pra mim.

sábado, 4 de setembro de 2010

1° carta - CPR

Hoje pensei em escrever, não que se interesse por saber, mas achei legal. Na verdade o motivo disso não é contar algo, mas confessar que tudo que disse e vier a dizer já não move mais nada; isso por minhas tentativas frustradas de te fazer feliz.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Posion....

Todo ele não me deu tanta coisa...
Faz gosto mas quase não sacia.
E mesmo me matendo no tal mundo, maltrata mais a mim do que qualquer outra pessoa.
Não tenho como, nem porque evitá-lo. Exala do meu corpo, da minha língua, me tomando.
Tendo ele como defesa, tenho ataque.
Se um dia esse veneno não estiver mais em mim, provavelmente eu não estarei tão completa!!!

Ah ... masoquista!
Me puxa os cabelos....

Fico enojada ao ouvir palavras doces. Toques leves já não causam efeito algum. Peço que deixe os abraços marcados, pra poder lembrar de você.
Não me tranquile, não me acalme. Quero os batimentos revoltos. Estardalhaços no peito.
Há momentos em que evito a serenidade, prefiro as turbulências, que me tire dos trilhos, que me arranque as roupas e me roube beijos.

Ainda tem a minha fúria pra conter!




(Carolinie Martins)