quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Um conto

Ainda falo de antigos amores, e me declaro sobre eles.
Não por ter chamas reacendendo.
Mas porque estou vivendo um conto, daqueles que te inspiram a citar velhas frases apaixonadas e talvez até banalizar algumas delas por estarem desagastadas.
Inspiração sonora, pela distância dos corpos.
Inspiração discreta, sem grandes demonstrações.
Esse conto, que lhes conto agora, como as histórias mais encantadoras, traz uma vontade insistente de compor alguns versos.
Um conto que não caleja as mãos quando dele se escreve. Que lacrimeja os olhos, de sono, pois sem perceber já se passaram horas, e eu criando palavras para um mesmo querer.

Um querer que te faz optar pela sorte.
Eu, particularmente, hoje, optei por este conto.
Que encantado ou breve, vai ser contado de forma válida.
Isso, porque decidi que não vai ser esquecido.
Carolinie Martins
OMG: Naiara Araújo

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