Posteriormente tive um momento sério com ele, eu me validei como posse, as minhas palavras, tão ricas num canto meu, se esvaíram.
Ele estava ciente que dominava a situação, que me controlava consequentemente. Mas demonstrou humanidade, como se, me preservar, fosse algo importante.
Sinto, mas quebro o romance que segue nestas linhas, pra desiludir. Eu desacreditei de muitas coisas, não digo que aprendi, eu quero deixar uma luz para vestígios de bom caráter , eu DESACREDITEI dele.
Ele soube se esquivar, preferiu me manter com a esperança de toda “boa moça”, a renunciar, assumir que não era suficiente e inteiro para compartilhar.
Eu mantinha um querer tão inocente, que acreditei sinceramente que isso fosse tocá-lo. Imaturidade, talvez seja isso que me incentive a escrever até hoje, colocar em contos de fadas um risco breve de ilusionismo.
Drama. Sempre escrevi me escondendo na dramaticidade.
Eu podia não acha-lo merecedor de um vírgula, mas ele foi o bastante pra despertar um lado até então auto desconhecido, me fervia as ideias, e eu só respirava quando os desabafos fugiam das minhas mãos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário