O caso não é se acredito ou deixo de acreditar, mas aconselho aos confusos buscarem adivinhações nas questões do futuro.
Tais meios podem dar direcionamentos.
Queiram me entender, há fases em que estamos absurdamente perdidos. Sem saber o que fazer e o que pensar. Imaginar alguma coisa que supostamente vá acontecer nos deixa meio que preparados, ou nos dá ocupação, ainda que seja no pensar.
Eu ando precisando disso.
Perdi o encanto e a naturalidade com que as coisas aconteciam. Desaprendi a brincar com as palavras, tão pouco consigo me achar entre as linhas.
Tenho dúvidas sobre as minhas verdades.
Não sou mais artista. Mas não separo realidade de ficção, por ser incapaz de distingui-las.
Não tenho mais nada, não possuo mais dom.
Carolinie Martins
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